segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Apresentação







Este blog esta sendo construido como atividade de pesquisa acadêmica na disciplina de Informática Aplicada à Administração, no campi da UNISC - Universidade de Santa Cruz do Sul, em Capão da Canoa/RS - Brasil.

Acadêmicos Danilo Martinello Teixeira e Tuany Quadros da Silva

Capão da Canoa, 18 de Agosto de 2008.

O que é PODER DE COMPRA?

"O Poder de compra é o nível de capacidade financeira que um consumidor ou mercado (e outros) tem para um bem ou serviço, isso é, o quanto ele pode pagar. Quando relacionado à um consumidor, geralmente é baseado em quanto ele ganha ou tem guardado, quantia essa que tem a potencialidade de ser gasta em algum momento".

Origem: Wikipédia; http://pt.wikipedia.org/wiki/Poder_de_compra

Crédito aumenta o Poder de Compra do cidadão


O crédito é uma transação em que o comprador, investido de confiabilidade pela empresa ou loja credora, adquire um bem ou serviço que irá pagar em uma ou mais parcelas durante um determinado período. Isto é, o crédito permite que o consumidor possa comprar a prazo, antecipando a aquisição de bens e serviços.

O crédito tem uma função social muito importante, a de financiar o consumo. Somente o crédito bem concedido pode garantir aos cidadãos maior acesso ao consumo com menores encargos, ampliando, dessa forma, o seu poder aquisitivo, o que leva a um aumento da produção, gera empregos e, portanto, ajuda o País a crescer e se desenvolver.
Origem de fonte: Guia do Serasa, edição2008.

A modernização do crédito ao consumidor


Segundo o site www.serasa.com.br, historicamente, no Brasil, um único registro de inadimplência episódico, por menor que fosse, podia impedir o crédito no comércio e em instituições financeiras. Hoje, com a nova cultura de informações positivas introduzida pela Serasa, quem concede crédito ou vende a prazo vai considerar o hábito de pagamento do consumidor para avaliar o risco e decidir o crédito.

A Serasa nasceu em 1968 de uma ação cooperada entre bancos que buscavam informações rápidas e seguras para dar suporte às decisões de crédito. A atividade da Serasa era centralizar os serviços de confecção de ficha cadastral única, compartilhada por todos os bancos associados, com redução de custos administrativos para os bancos e cidadãos.

Elas precisam de informações baratas e seguras para decisões de crédito, antes privilégio somente de grandes corporações. As informações da Serasa ajudam as empresas a vender e a comprar, diminuindo os riscos comuns nesses negócios. Como principal empresa do País e uma das maiores do mundo, a Serasa facilitou 3,5 milhões de negócios por dia, em 2005.

Aumento do Poder de Compra dos brasileiros contribui para geração de empregos



Com o aumento da renda e do poder de compra dos brasileiros, o país também está vendo o número de empregos com carteira assinada crescer. Para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, as empresas contratam mais devido à demanda que existe atualmente.

"As pessoas estão comprando mais e, quando elas compram mais, geram mais empregos. Muitas empresas estão contratando porque têm segurança da demanda que está existindo", afirmou durante a divulgação do Caged (Cadastro de Empregados e Desempregados), na última quinta-feira (17).

Segundo a Agência Brasil, o ministro acredita que o aumento no número de empregos na construção civil, por exemplo, aconteceu principalmente pelo maior número de pessoas que estão conseguindo comprar a casa própria. Em março, esse setor gerou 33.437 novos postos de trabalho, 2,09% a mais do que em fevereiro.

O poderoso Poder de Compra da baixa renda no Brasil


Segundo Alessandra Gimenez, no site http://www.fashionbubbles.com/2008/, o nosso país, como não é novidade para ninguém, tem uma grande desigualdade social na distribuição da renda. O que chama atenção é a participação da classe de baixa renda no mercado de consumo chegando a representar 65% dos lares brasileiros. O incrível é que esta população que engloba as classes C D e E, movimenta aproximadamente 512 bilhões de Reais por ano.

Por exemplo, produtos como cosméticos antienvelhecimento, cremes masculinos de limpeza e hidratação, filtro solar e produtos para cabelos ganham participação cada vez maior na lista de compras do consumidor de baixa renda. No Wal-Mart, o crescimento do consumo deste segmento é observado pela migração da compra de produtos básicos para os de preços intermediários. Em tratamento corporal, a rede registrou incremento de 13% nas vendas para as classes C e D. Elas migraram de cremes básicos para produtos de cuidados especiais, como os anticelulite e de autobronzeamento. É a conseqüência do amadurecimento do mercado, os consumidores estão mais exigentes e com maior poder de compra.

Valores e conservadorismo do consumidor de baixa renda


Segundo Alessandra Gimenez, no site http://www.fashionbubbles.com/2008/, a população de baixa renda adota comportamentos muito mais conservadores quando comparados à atitude mais liberal da elite. Na verdade, o público de baixa renda não pode errar na escolha do produto, então muitas vezes, preferem até pagar mais caro por marcas conhecidas que diminuem a margem de erro na hora da compra. Isso faz com que sejam mais fiéis às marcas.

Enquanto a classe alta gosta de produtos e serviços exclusivos a de baixa renda busca produtos que ofereçam a idéia de inclusão, de um sentimento de pertencimento. Este consumidor já se sente excluído da sociedade, portanto o consumo torna-se uma forma de sentir-se parte integrante dela.

O Poder de Compra das Mulheres



Pode-se Constatar em www.artigos.com, que a nova realidade do mercado nos traz um dado inquestionável: as mulheres consomem muito mais que os homens e ainda influenciam na decisão de compra deles. Por isto, é essencial que as empresas e os profissionais de vendas aprendam a lidar com estas poderosas e exigentes consumidoras.

Com todo este poder de compra as mulheres deveriam passar a ser o principal foco de atenção na estratégia de marketing das empresas, tanto no que tange a produtos de consumo rotineiros, como supermercados e vestimentas, mas também de bens duráveis, como automóveis e apartamentos.

Diversas empresas já perceberam o poder de compra das mulheres e começaram a desenvolver táticas e estratégias de mercado com produtos exclusivos ao público feminino. A Ford do Brasil criou dois comitês para discutir os gostos e as tendências de cores e acabamentos internos de seus veículos que mais atraem as mulheres. A Renault em parceria com O Boticário lançou em 2002 o “Clio Sedan O Boticário” com detalhes de acabamentos direcionados a elas. Marcas como Kodak, Nike, Montblanc, Tigre, HP do Brasil, Itaú e Bradesco Seguros também desenvolveram produtos e estratégias específicas para o conquistar o público feminino.

Diferenças entre homens e mulheres na hora de comprar...


Comportamento masculino
· Em geral não gostam muito de comprar.
· São mais impacientes.
· Fazem menos pesquisa de preço.
· Pesquisam poucas opções de produtos e de lojas.
· Público menos complexo e mais homogéneo do ponto de vista consumidor.
· São em geral menos retalhistas.
· Compram mais rapidamente do que as mulheres.
· São mais sensíveis às promoções do que as mulheres.
· Quando saem para fazer uma compra, normalmente compram apenas o produto que buscam.

Comportamento feminino
· Em geral elas adoram comprar e têm muita paciência para isto.
· São mais retalhistas e gostam de experimentar os produtos antes de levá-los.
· Analisam o produto e o contexto de sua utilização.
· Examinam várias opções, trocam informações e, se necessário, visitam vários endereços antes de se decidirem.
· No caminho de uma compra, aproveitam para comprar outros produtos, pois a mulher é capaz de pensar e fazer várias coisas ao mesmo tempo.
· Exigem linguagem e apelos visuais de marketing diferente dos homens.
· Não gostam de serem classificadas com estereótipos.
· O público feminino é mais complexo que o masculino e exige várias abordagens para os diversos perfis de consumidoras.
· Buscam preço e qualidade ao mesmo tempo, nem que pra isto tenham que gastar mais tempo procurando.
· O processo de compra das mulheres é mais longo, pois elas conferem mais informações e fazem mais perguntas.
· As mulheres gostam de trocar mais informações e falar a respeito do que compraram, dar dicas sobre endereços e lojas.
· Elas espalham mais notícias “boca a boca”.
· São mais ligadas a detalhes e pequenas coisas que compõem os produtos.
· O ambiente, a decoração e o atendimento são muito importantes para elas.

A criança é a bola da vez


Depois de segmentar o mercado em sofisticadas categorias que identificam desde o estilo de vida das pessoas até os hábitos de consumo mais particulares, a bola da vez do marketing e, em conseqüência, da propaganda, é o público infantil – crianças até doze anos de idade. Um movimento claro está sendo feito nesse sentido e já se fazem pesquisas mais profundas e análises mais acuradas sobre o poder de compra das crianças e também sobre a sua influência na decisão de compra dos adultos.
Não que a importância da criança tenha sido relegada até hoje a segundo plano, pois é só ligar a TV na parte da manhã, que é o horário infantil, para se ver a quantidade de comerciais dirigidos exclusivamente a meninos e meninas. Mas a criança nunca tinha sido tão profissionalmente investigada e tão desejada como agora.